segunda-feira, 23 de julho de 2012

Conspiração nas mortes de Grandes Astros do Rock

Brian Jones (1ºguitarrista dos Rolling Stones) morre afogado em sua própria piscina em 1969. Janis Joplin morre de overdose em 1970, Jimi Hendrix morre engasgado com vômito após consumo de barbitúricos, Jim Morrison morre misteriosamente .

Uma das teorias seria de que os governos americanos e ingleses esconderam por mais de cinqüenta anos! Trata-se de uma ação conjunta entre a CIA e a Scotland Yard, iniciada no fim dos anos 50, quando os governos temiam que o rock dominasse o mundo e transformasse o planeta num covil fedorento de indecências regadas à drogas satânicas. Outra versão é de que algumas religiões teriam tomado providencias sobre o assunto, pois estavam perdendo muitos fiés principalmente os jovens...

Uma teoria da conspiração é uma teoria de que um grupo de pessoas ou organizações tenha manipulado um evento ou uma série de eventos para obter um determinado resultado. As teorias de conspiração também chamadas de ‘encobrimento’, são secretas e escondidas do domínio público.

A questão do "Quem se beneficia?" é também freqüentemente feita, com os teóricos de conspiração afirmando que muitas vezes as motivações são muito mais intensas do que aquelas a quem é atribuído o assassinato.
Algumas mortes que estão oficialmente registradas como acidente, suicídio ou de causas naturais são também objeto de algumas teorias conspiratórias devido ao seu caráter “misterioso”:


-Elvis Presley



Na noite de 15 de Agosto Elvis vai ao dentista por volta das 11 da noite, algo muito comum para ele. De madrugada ele volta a Graceland, joga um pouco de tênis e toca algumas canções ao piano, indo dormir por volta das 4 ou 5 da madrugada do dia 16. Por volta das 10 horas Elvis teria levantado para ler no banheiro, o que aconteceu desse ponto até por volta das duas horas da tarde é um mistério, o desenlace ocorreu, possivelmente, no final da manhã, no banheiro de sua suite, na mansão Graceland, na cidade de Memphis, no Tennessee. Os fatores predisponentes sistêmicos, os hábitos cotidianos e as circunstâncias que culminaram com a morte de Elvis Presley, são dos pontos mais polêmicos e controvertidos entre seus biografos e fãs. Elvis só foi encontrado morto no horário das duas horas da tarde por sua namorada na época, Ginger Alden. Logo após, o seu corpo é levado ao hospital "Memorial Batista" e sua morte confirmada.

A morte de Elvis Aaron Presley no dia de 16 de agosto de 1977, causada por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu o mundo, provocando comoção como poucas vezes fora vista em nossa cultura; inclusive no Brasil.

A tese do "Elvis não morreu" tem defensores fanáticos, ajudados por uma porção de circunstâncias estranhas ou, pelo menos, controvertidas que cercam a morte e os últimos dias do cantor. Vários sites da Internet reuniram as "provas" ou, digamos, as "alegações". As teorias demonstram várias "falhas" na suposta morte de Elvis, veja os principais argumentos que sustentam a tese da "Teoria da conspiração sobre a morte de Elvis":

- O túmulo: nele, está escrito errado o nome do meio de Elvis, Aron, e não Aaron como aparece na lápide. Seu pai não deixaria cometerem esse erro. Além disso, o corpo de Elvis jaz entre os de seu pai e de sua avó. Uma coisa inimaginável tê-lo deixado longe da sua querida mamãe. Era sua vontade clara ser enterrado perto de Gladys.

- A certidão de óbito: muito vaidoso, Elvis tinha vergonha de ter engordado muito. Pesava mais de 100 quilos ao "morrer". Mas a certidão de óbito registra pouco mais de 70. A certidão original sumiu e a existente foi expedida dois meses depois.

- O cadáver de cera: o caixão de Elvis exigiu vários carregadores, pois pesava mais de 300 quilos. Testemunhas do funeral afirmaram que o ar perto do caixão estava muito frio. Suspeitou-se que o caixão tivesse um aparelho de ar condicionado para conservar um cadáver de cera, réplica do Rei, destinado a enganar os presentes. E como a família Presley conseguiu um elaborado caixão feito sob medida, de mais de 300 quilos, para um enterro no dia seguinte ao da morte?

- O enterro: por que o enterro foi tão rápido? dizem que a razão foi evitar que os maiores fãs de Elvis chegassem a tempo e reconhecessem defeitos no cadáver de cera. Elvis era um faixa preta de oitavo grau, cujas mãos eram cheias de calos, enquanto o corpo do caixão tinha mãos lisas e gorduchas. O nariz e as sobrancelhas arqueadas também causaram estranheza. Foi comentado na época que uma costeleta do "cadáver" estava solta e um cabeleireiro teve de grudá-la.

- Comportamento estranho: duas horas depois da morte de Elvis ser anunciada publicamente, um homem muitíssimo parecido com ele comprou uma passagem para Buenos Aires, pagou em dinheiro e usou o nome John Burrows, o mesmo que Elvis empregara várias vezes como disfarce. Elvis tinha alguns livros que considerava seus tesouros. Tinha uma Bíblia, vários livros de farmácia, sobre a morte e, sobretudo, o Livro dos Números de Chiro e a Autobiografia do Iogue, que desapareceram para sempre depois da morte de Elvis. Nas semanas antes de sua morte, as ações de Elvis não foram as de um homem que tinha de cumprir uma enorme turnê pelos EUA; encomendou novas roupas e despediu-se do público com um "adiós", no seu último show em Indianapolis ao contrário do habitual "Espero vocês no meu próximo show". A RCA mostrou um certeiro (e incrível) faro ao produzir milhões dos discos atuais e anteriores do cantor. Era uma prática comum antes de uma turnê, mas os números dessa vez foram muito maiores.

- Outras coisas estranhas: o Rei despediu vários empregados em quem confiava há muito tempo. Dois dias antes da "morte", Elvis ligou para uma amiga chamada miss Foster. Disse-lhe que estava pensando em não realizar a turnê prevista. Ela lhe perguntou se havia cancelado e ele respondeu que não. Quando ela perguntou se estava doente, Elvis disse que estava bem e que ela não deveria mais perguntar nada, que não deveria acreditar em nada do que lesse. Num livro chamado Elvis Where Are You? é citado o caso e que miss Foster teria confirmado tudo, num teste de detetor de mentiras. Ainda, no dia seguinte ao da morte, uma ex-amante de Elvis, Lucy De Barbon, recebeu uma rosa pelo correio. O cartão dizia que era de "El Lancelot", o apelido que ela usava para Elvis, que ninguém mais sabia.

- Numerologia e banheiro: Elvis era fascinado pelo assunto desde que leu o Livro de Números de Chiro. Se ele forjou sua morte, deve ter pensado que 16 do mês 8 de 1977 completava uma soma de 2001. Era o título do filme favorito do Rei, em que o herói planeja sua imortalidade no banheiro. Elvis passava muito tempo fazendo o mesmo. Tinha até uma espécie de poltrona reclinável na privada. E foi no banheiro que dizem ter achado o corpo de Elvis.

- Motivo: ele tinha razões para forjar a morte. Estava com a vida em perigo. Perdera US$ 10 milhões numa transação com uma organização californiana chamada "Fraternidade", que tinha ligações com a Máfia. Há quem especule que ele teria revelado a ação do crime organizado, em troca de proteção, talvez na forma de uma nova vida e uma nova identidade. Aos 42 anos, sua carreira ameaça declinar. O cabelo estava embranquecendo, estava muito acima do peso e a voz enfraquecia. O que oferecia condições para um final abrupto.

- Meios: Elvis tinha os meios para fingir a própria morte. Acusaram-no de se destruir com remédios, mas ele entendia muito do assunto. Tomava muitos remédios, mas sabia o que estava fazendo. Sabia tomar remédios para criar um estado de morte aparente. Além disso, como perito em artes marciais, sabia reduzir sua pulsação cardíaca e sua respiração para fingir que estava morto.

- O coronel Tom Parker, o admininistrador dos negócios de Elvis, criou uma nova identidade para si, quando chegou aos Estados Unidos como um imigrante ilegal da Holanda. Virou outra pessoa, com passaporte, certidão de nascimento, carteira de motorista e de previdência social. Ele poderia fazer o mesmo com Elvis. Além disso, Elvis tinha ligações oficiais e usava documentos reais com o nome de John Burrows.


John Lennon


Na noite de 8 de dezembro de 1980, quando voltava para o apartamento onde morava em Nova Iorque, no edifício Dakota, em frente ao Central Park, John foi abordado por um rapaz que durante o dia havia lhe pedido um autógrafo em um LP Double Fantasy em frente ao Dakota. O rapaz era Mark David Chapman, um fã dos Beatles e de John, que acabou atirando em John Lennon com revólver calibre 38. A polícia chegou minutos depois e levou John na própria viatura para o hospital.

O assassino permaneceu no local com um livro nas mãos, "O Apanhador no Campo de Centeio" de J.D. Salinger. John morreu após perder cerca de 80% de seu sangue, aos quarenta anos de idade. Logo após a notícia da morte de John Lennon, que correu o mundo, uma multidão se juntou em frente ao Dakota, com velas e cantando canções de John e dos Beatles. O corpo de John foi cremado no Cemitério de Ferncliff, em Hartsdale, cidade do estado de Nova Iorque, e suas cinzas foram guardadas por Yoko Ono.

O assassino foi preso, pois permaneceu no local, esperando os policiais chegarem. Ao entrar na viatura, pediu desculpas aos policiais pelo "transtorno que havia causado". Em seu julgamento alegou ter lido em "O apanhador no Campo de Centeio" uma mensagem que dizia para matar John Lennon. Acabou sendo condenado à prisão perpétua e até hoje é mantido numa cela separada de outros presos, devido às ameaças de morte que recebeu.
Após a morte de John, foi criado um memorial chamado Strawberry Fields Forever no Central Park, em frente ao Dakota.

Alguns discos póstumos foram lançados, como Milk and Honey, com sobras de canções do disco Double Fantasy. Várias coletâneas e um disco chamado Accoustic foram lançados em 2005. Yoko Ono administra tudo o que se refere a John Lennon, suas canções em carreira solo, seus vídeos e filmes.
A última foto de John Lennon vivo, junto com seu assassino, foi tirada pelo fotógrafo Paul Goresh.
A gravação da música "Give Peace a Chance" em 1969 contra a Guerra do Vietnã marca a transformação de Lennon em um ativista anti-guerra. Foi o começo de um processo que culminou em 1972, quando a administração do presidente norte-americano Richard Nixon tentou deportá-lo dos Estados Unidos.
Quando John Lennon e Yoko Ono mudaram-se para Nova Iorque em agosto de 1971, eles se tornaram amigos de líderes anti-guerras como Jerry Rubin, Abbie Hoffman, e outros, e planejaram um concerto nacional para que coincidisse com a eleição presidencial de 1972. John Lennon tentaria convencer aos jovens a votar contra a guerra, ou seja, a votar contra Nixon.
O governo Nixon começou a investigar John Lennon com a finalidade de deportá-lo. O concerto nunca aconteceu, mas John passou, na época, boa parte de seu tempo tentando livrar-se da deportação.

Em 1971, John Lennon cantou no concerto Free John Sinclair em Ann Arbor. Sinclair era um ativista anti-guerra preso por dez anos por portar dois cigarros de maconha. John Lennon e Yoko Ono apareceram no concerto assim como Stevie Wonder e outros músicos, mais os ativistas radicais Jerry Rubin e Bobby Seale dos Panteras Negras.
Em 1972, John deu entrevista ao Mike Douglas Show, falando contra a Guerra do Vietnã. Nixon deixou a Casa Branca após o escândalo de Watergate. Em 1975, John Lennon conseguiu finamente seu Green Card. Após sua morte em 1980, o FBI admitiu tê-lo investigado.

Jim Morrison


Em Março de 1971, após todos os membros da banda The Doors terem decidido parar por algum tempo, Jim Morrison mudou-se para Paris na companhia da sua namorada de sempre, Pamela Courson, com o propósito de se concentrar na escrita.
Túmulo de Jim Morrisson no Cemitério do Père-LachaiseEm Paris, morreu em 3 de Julho de 1971, na banheira, aos 27 anos de idade. Muitos fãs e biógrafos especularam sobre a causa da morte, se teria sido por overdose, pois embora Jim não fosse conhecido por consumir heroína, Pam fazia-o (morreu de overdose em 1973) e é sabido que nesse Verão correu Paris à procura de heroína de uma pureza invulgar.

Outra hipótese seria um assassinato planeado pelas próprias autoridades do governo americano. Morrison referiu-se a si próprio como sendo o nº 4 a morrer misteriosamente, tendo sido os três primeiros Jimi Hendrix, Janis Joplin e Brian Jones (todos mortos com 27 anos) O relatório oficial diz que foi “ataque de coração” a causa da sua morte. Está sepultado no famoso cemitério do Père-Lachaise em Paris. Devido a actos de vandalismo de alguns fãs, por diversas vezes a associação de amigos do cemitério sugeriu que o corpo fosse transferido para outra necrópole.

Morrison adorava desafiar as autoridades, foi preso durante um concerto no dia 09 de Dezembro de 1967 e durante um concerto em Miami, Flórida no dia 01 de Março de 1969 acusado de profanação. Sua liberdade de expressão fez com que conseguisse milhares de fãs e “inimigos”.
No dia 3 de Julho de 1971, Morrison foi encontrado morto em sua banheira em Paris, ele tinha apenas 27 anos de idade. Por motivos desconhecidos ou talvez fugindo de algo, 4 meses antes de sua morte, Morrison mudou-se para Paris com sua esposa. Alguns dizem que Morrison pretendia continuar a sua vida com tranqüilidade como um escritor, algo um pouco difícil de acreditar segundo a sua maneira de viver.
Antes de sua morte, no dia 02 de Julho em uma sexta-feira, Morrison foi ao cinema a noite com sua esposa Pam. Já no sábado no dia 3 de Julho, foi encontrado morto por sua esposa às 5h da manhã.
Muitos acusaram sua esposa Pamela de ter assassinado Morrison, o motivo das acusações foram devido aos dois se separarem e voltarem diversas vezes.

Uma grande hipótese da mentira em sua morte, é o fato de apenas 2 pessoas terem visto o corpo de Morrison, sua esposa Pamela e o médico Francês que passou o laudo médico. Antes de notificarem a embaixada Americana em Paris, o seu caixão foi selado. Muitas pessoas, amigos e a mídia, só foram avisadas depois do seu enterro, algo realmente muito estranho.
Seria uma conspiração a sua morte? Morrison teria criado tudo isso para fugir das sentenças judiciais? Será que Morrison era tão perseguido pela polícia, apenas por expressar a sua liberdade?


Brian Jones


Apesar da fama e fortuna originada pelo sucesso da banda Rolling Stones, Brian Jones acabou por ceder ao uso desregrado de drogas, o que lhe valeu o desprendimento do grupo em 8 de Junho de 1969. Menos de um mês depois, no dia 3 de julho, Brian foi encontrado afogado na piscina de sua casa, Cotchford Farma, em Sussex, antiga casa do escritor A. A. Milne, criador do Ursinho Pooh, que o músico adorava. Desde sua morte, tida oficialmente como acidental, muitas dúvidas e livros encheram a mídia, alimentando muitas teorias conspiratorias. Apesar dos poucos anos de vida é considerado um dos mentores do estilo adotado pela banda. Deixou um grande número de fãs que cultuam sua imagem e contribuição musical até os dias de hoje.

Um novo filme e uma investigação particular defendem que a morte de Brian Jones, fundador e guitarrista dos Rolling Stones, afogado em uma piscina em julho de 1969 aos 27 anos, não foi acidental.
Segundo o relatório oficial, a causa do falecimento foi um acidente provocado pela ingestão de álcool e drogas, mas alguns - entre eles uma mulher que foi sua amante e mãe de um de seus vários filhos - nunca aceitaram essa versão.

Um filme intitulado Stoned (nome de uma das músicas do lendário grupo e que significa "doidão", em inglês), dirigido por Stephen Woolley, produtor de The Crying Game alimenta a polêmica.
Na produção, que foi exibido durante o Festival do Rio, Woolley sustenta a tese de que Jones foi morto na verdade por um construtor chamado Frank Thorogood - falecido em 1993 -, ao qual o músico tinha encomendado obras na casa de campo em que vivia até o trágico incidente na piscina.

Segundo Wolley, o músico devia oito mil libras a Thorogood pelas obras. Irritado, o construtor teria tentado dar um susto no guitarrista ameaçando afogá-lo na piscina, o que por acidente teria ocorrido de fato.
Um investigador privado descobriu que Brian Jones tinha decidido, pouco antes, prescindir dos serviços de Thorogood, o que poderia explicar parcialmente o incidente, sustenta o cineasta. De acordo com testemunhas, o próprio Thorogood admitiu, pouco antes de morrer, ter sido o responsável pelo falecimento do músico.

Esta, entretanto, não é a única teoria sobre a morte de Jones. Uma mulher chamada Pat Andrews, que tinha 15 anos quando conheceu o músico em Cheltenham, também está convencida de que Jones foi assassinado.
Pat teve uma relação de quatro anos com o músico, fruto da qual nasceu Julian Mark Andrews em outubro de 1961. A relação acabou, no entanto, por causa dos ciúmes, entre outras coisas, e mãe e filho voltaram a Cheltenham, cidade natal do guitarrista, depois de terem vivido com ele durante algum tempo na capital britânica.

Depois de voltar a Londres e se reconciliar temporariamente com Jones, Pat o abandonou definitivamente no final de 1963. A ex-amante do astro fez novas amizades mas, em 1995, voltou a mergulhar em seu antigo amor ao fundar um clube de admiradores de Brian Jones para, segundo confessou, fazer com que as pessoas mudassem de atitude em relação ao músico, geralmente associado à figura de pop stars drogados que acabam mal.
Paralelamente, um investigador chamado Trevor Hobley, fã do guitarrista, entrou em contato com Pat e acabou devassando a curta vida de seu ídolo. Durante dois anos e meio, Hobley conseguiu compilar uma série de documentos que, na sua opinião, provam que Jones foi assassinado.

Sua teoria é que os assassinos atacaram Jones no estúdio musical de sua residência, provocaram sua inconsciência, colocaram sua cabeça na água para afogá-lo e depois o jogaram, já morto, na piscina, de sunga.
Hobley diz que conhece uma testemunha - cuja identidade não revelou - que esteve em Cotchford Farm durante as seis semanas que precederam a morte de Jones e que esteve inclusive ao lado do músico duas horas antes de seu trágico fim.

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