er, uma clínica para reabilitação de dependentes químicos.
De lá pra cá, tem se estranhado com a mãe - em 2008 ela bancou uma festa de dezesseis anos para Frances na célebre casa de espetáculos “House of Blues”, de Los Angeles, com o tema “suicídio” -. Foi um escândalo, como quase tudo que tem o dedo de Courtney. Por estas e outras, nos últimos anos como menor sua filha viveu com a tia e a avó.
Frances Bean aparece pouco na mídia. Deu ao todo, até hoje, apenas umas 5 entrevistas, além de ter feito alguns ensaios fotográficos. O mais célebre deles, clicado pelo estilista Hedi Slimane, a mostrou ainda herdeira da beleza de seus pais, embora bem mais magra e tatuada, ao estilo “heroin chic” – com uma silhueta espectral, punk e esquálida. Numa das fotos, lembra muito Amy Winehouse. Um mal presságio? Espero que não.
Frances tem se arriscado também pelas artes plásticas: expôs na galeria La Luz de Jesus, templo da arte experimental-proletária da Califórnia, uma mostra de desenhos doentios singelamente intitulada “Scumfuck”. Seu traço minimalista lembra o do pai, que também desenhava.
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